Como eu gostaria de escrever histórias de amor, histórias que fizessem as garotas suspirarem e os meninos vomitarem de tão doce que seria.
Expressar um sentimento platônico com belas palavras que camuflaria o quanto tão estúpida seria a minha protagonista. Talvez, mas só talvez, falte-me a delicadeza do irracional singelo, calmo e amoroso.
Escolher grandiosos heróis, descrevendo em duas ou três páginas o quanto sua beleza é incomparável.
Fazer da minha criatura (protagonista) uma sofredora, para que obrigatoriamente haja um final feliz. Este tão obviamente citado final, poderá ser com o herói que a desprezou durante todo o texto e de repente, como quando uma pedra cai na cabeça, percebe a maravilhosa mulher que sempre foi, ou ficará com o seu melhor amigo, que sempre foi gentleman, porque afinal, ela não tem outra opção.
Talvez, mas só talvez, seja melhor eu pensar em escrever outro tipo de história.
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